terça-feira, 31 de maio de 2011

Não gosto de soprar as velinhas, nem de escolher para quem vai ser o primeiro pedaço de bolo. Se eu pudesse escolher um dia para deletar do calendário das pessoas, esse dia certamente seria 06 de junho, por nenhum motivo aparente, razões que só eu mesma conheço e faço questão de não revelar. Ninguém precisa entender, apenas respeitar, isso basta.

Ninguém entenderá suas ideias conflitantes, suas manias bobas de se preocupar com algo que ninguém no mundo se preocupa, passo por tudo, menos por normal. Sou Fernanda dessa jeito e já vai fazer 20 anos no próximo dia 06, sempre incomodei a mim mesma com esse jeito anormal e sempre soube na medida do possível lidar com a euforia interior, com inconstante mania de querer só o que é necessário. Passa dia, vem dia e continuo sendo a mesma, para alguns eu mudei, para pior ou para melhor, mas o que ninguém entende é que continuo sendo a mesma.

Amor é tão pessoal, mas o mundo inteiro sente quando você está amando, sente porque é contagioso, inebriante. Não importa a forma, a intensidade, amor é sempre amor, em qualquer fase da lua, qualquer estação do ano, o único ponto é importante é que seja verdadeiro, sem restrições, sem meios termos, porque afinal o amor é uno e indivisível, porque se for parar para pensar, quando se ama, os defeitos ficam meio que ocultos e sempre tentamos da melhor forma mudar o que não nos agrada, mas se não mudar, acaba não fazendo diferença, pois quem vai querer saber se é rubi ou esmeralda, tudo é jóia.

quinta-feira, 26 de maio de 2011




Os caminhos mais árduos geralmente são os que nos levam aos maiores paraísos, raramente acontece diferente, seja por um atalho que não deveria ter sido feito, seja por razões desconhecidas. O certo é que caminhos são vias, obrigatórias ou alternativas, que te levam a algum lugar agradável ou infernal, mas sempre te levam a algum destino, mas o resultado depende muito da trilha que levaste.