quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Verdades não deixam de sê-las porque não acreditamos nelas, elas existem, podem até ser invisíveis a depender da sua intenção, mas estarão sempre ali, surtindo seus efeitos, que na verdade são sequelas, fortes, imaculadas e mesmo assim há pessoas que preferem viver a outra face da moeda, sem se darem contas de que cedo ou tarde, uma placa dizendo "pare, você não pode fugir da realidade sempre" impedirá passagem.
Necessitamos provar do silêncio e das palavras para poder entender que tudo em demasia acaba sendo uma droga, acaba sendo o tropeço antes da chegada, que por vezes acaba nem chegando. Esse atropelo faz com que se almeje tanto um fim, sem se dar conta que os caminhos, os "passo a passo" são cruciais nas lutas diárias, pois é preciso ver com exatidão a que fim nosso caminhar estar nos levando, se o caminho é o certo, ou pelo menos mais parecido com ele, porque muitas vezes, pela exuberância que um atalho produz, acaba-se por percorrê-lo na esperança de ser mais "fácil", sendo que a dificuldade não se ver de pronto, só nas consequências vindouras, e aí? O passado não volta, as oportunidades sempre vêm de forma diferente e quando vêm. Por isso nada mais sensato do que entender os sentidos das palavras para que não seja uma metralhadora que muito o faz, pouco se entende.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Eternidade, em se tratando de amor, não é aquilo que nunca acaba, é aquilo que se mantém vivo até o último momento em que durou. Não é aquilo que é perfeito, mas é o que mesmo em meio a tantas imperfeições, ensejou aprendizados e momentos radiantes.

Eternidade e amor rimam, desde que dotados de sinceridade.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Nas idas e vindas que a vida dá, nada será constantemente a mesma coisa, há um fim a cada dia para que um novo começo possa florescer e o bom de tudo isso as vezes, ou na maioria das vezes é imperceptível, mas nada tira a finalidade das aprendizagens diárias.