segunda-feira, 22 de junho de 2009

Plenitude.


O amor com suas inúmeras formas e nenhuma teoria, está tão presente quanto ausente, está tão morto quanto vivo, está na fila do banco ou do supermecado, pode está aqui e em qualquer lugar. Um amor que não pode ser deixado para depois, porque simplesmente não pode haver esse depois, um amor que é companheiro e que cuida até quando não precisa, um amor que não tem garantia de nada, mas que se torna pleno pelo simples fato de ter a pessoa amada. Um amor que pode sim, não ou talvez, sendo amor, basta.

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