"Sabe já faz tempo que eu queria te falar,
Das coisas que trago no peito.
Saudade, já não sei se a palavra certa para usar,
Ainda lembro do seu jeito.
Não te trago ouro,
Porque ele não entra no céu,
E nenhuma riqueza deste mundo.
Não te trago flores,
Porque elas secam e caem ao chão.
Te trago os meus versos simples,
Mas que fiz de coração."
Das coisas que trago no peito.
Saudade, já não sei se a palavra certa para usar,
Ainda lembro do seu jeito.
Não te trago ouro,
Porque ele não entra no céu,
E nenhuma riqueza deste mundo.
Não te trago flores,
Porque elas secam e caem ao chão.
Te trago os meus versos simples,
Mas que fiz de coração."
E se um dia, eu não puder mais ver tudo como vejo hoje, estará tudo arquivado na minha mente. Como um diário que NUNCA poderá se perder!
2 reflexões sobre o texto:
Nas palavras do filósofo Blaise Pascal "o coração tem razões que até a razão desconhece"
E as razões do coração dizem respeito a algo bem diferente em nós que uma vida sobre humana, dizem respeito a como exergamos o mundo e como enxergamos o outro em sua alteridade.
então o valor do que sentimos não pode ser medido pelo tanto e nem pelo como duas categorias metafísicas que inventamos para enteder o mundom com a nossa lógica fria, não é algo que podemos medir, é como a incomensurabilidade do lado do quadrado...
Essa música é linda. Eu prefiro receber uma carta com palavras sinceras e vindas do coração do que presentes caros! O mais importante é o sentimento que o presente consegue causar e receber versos é uma coisa encantadora.
beijos
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